sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Festival de Cururu e Siriri de Cuiabá

" Será realizado a partir desta quinta-feira (28) às 19h na Praça Cururu e Siriri, Museu do Rio, no bairro do Porto, o 7º Festival “Cururu e Siriri de Cuiabá”. O evento, realizado com apoio do Governo do Estado, tem como objetivo vivenciar, resgatar e prestigiar as riquezas da cultura Mato-grossense.

Além das apresentações culturais através de grupos de danças regionais, será realizada também o Festival Gastronômico com pratos regionais e feira de artesanato. A entrada é gratuita, serão quatro dias de espetáculos de 28.08 a 31.08."
Texto de Diário de Cuiabá

terça-feira, 26 de agosto de 2008

\o/ Parada dia 29 de agosto


Mais sobre o evento no blog do MULES.
Eu naum sei se eu vou, o evento é super divertido e outro dá uma força para as "amigas".
Mas o Amo disse que queria fazer alguma coisa, e a noite tem Tuareg.
"As dançarinas da Cia de Dança Najmah Al Nureen, e Nur, da Casa de Chá Khan El Khalili, de São Paulo, vão se apresentar em Cuiabá, com o espetáculo Tuareg de dança do ventre, no dia 29 de agosto, às 19h, no Centro Cultural Casa Cuiabana."


quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Final de semana garantido

\o/
A Orquestra Mato Grosso volta de turnê no Brasil e apresenta sexta, sábado e domingo no Sesc Arsenal as 20hs. A entrada é um litro de leite longa-vida. Chegue cedo.

Repertório

Franz Joseph Haydn (1732-1809)
Concerto para Violoncelo, Hob.VIIb:2, D Maior
David Gardner, violoncelo

Carlos César e Zé Fortuna
Riozinho
(Arranjo: Paulo Aragão)

Roberto Corrêa
Mazurca Pantaneira


Elpídio dos Santos
Casinha Branca
(Arranjo: Paulo Aragão)

Pescuma e Marques Caraí
Sinhá Rita
(Arranjo: Roberto Sion)

Leandro Carvalho, regência

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Crepúsculo


Eu naum sei ler, eu sei que lá naum vai ter salgadinho.... Mas vai ter um monte de gente maneira!!!!! \ó/ entaum eu vou heheehehhe








terça-feira, 12 de agosto de 2008

AirBrush

Efeito de agua


Carro do inferno


nossa....
Isso da trabalho


Eu quero fazer, que droga. Eu tenho um monte de material de desenho em casa e naum tenho tempo de gasta-los. Domingo comecei uma pintura em acrílica e ainda naum terminei, todo dia eu vou lá e preencho uns 3cm² de área. Esses dias eu estava afim de pintar vitral, mas eu deixei minhas tintas e paletas na casa de uma amiga, fico sem graça de ir lá pegar, apesar de ter sido cara, acho que ela precisa mais da tinta que eu.
Já estou mais familiarizada com as tintas finas, como a aquarela e o nanquim, mas naum estou encontrando papel na minha região que suporte agua. Sem papel especial os desenhos tem ficado engruvinhados, todos sem valor comercial apesar de bonitos.
Eu quero mais tempo.. :P
Esses dias fui no Sesc Arsenal e vi uma exposição de una "rebocos" contemporâneos. O titulo da exposição é "só lamina". Ver coisas desse tipo me dá tristeza, sério, eu fico até deprimida. No site do fecomercio tem um artigo sobre a exposição.
Me fez lembrar de um professor meu criticando um exposição de arte moderna. O pintor olha pra tela em branca, joga e tinta, sem o menos propósito, aleatoriamente as vezes. Ou ele sai pra fora chuta o cachorro pq ele estava latindo muito, volta, joga a tinta aleatoriamente de novo para expressar sua ira com o animal. Joga até o café da manhã na tela pra ver se fica um pouco mais inesperado. Daí ele faz umas 15 telas nesse ritmo num dia só. E leva ainda fresco para alguma galeria de pseudo-intelectuais, e as pessoas ficam maravilhadas dizendo coisas que naum fazem sentido. Como " vejam essas cores fortes", "olha como ele expressa seu animal interior expurgando a tinta, como um vomito da sociedade adoecida", "veja a precisão desses traços tortos".
Eu perco madrugadas procurando estudando desenho, fazendo esbolsos, aprendendo novas técnicas. Deixei de pagar as minhas contas para comprar tintas e papeis.
E eu fico muito triste, a quantidade de material que o cara usou, eu nunca vou ter, pq provavelmente alguém patrocinou, até mesmo uma secretaria de cultura patrocina essas coisas, empresas interessadas em marketing. E todos aqueles sites e jornais divulgando a exposição, me deixa triste. E o mais engraçado, nenhum tem uma foto do trabalho. É como você ver um anúncio de sapato no outdoor sem ter nenhum sapato nele.
Eu fico triste.